quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Cidade de São Paulo tem quase 48 mil pessoas com o vírus HIV

Cerca de 48 mil pessoas vivem com o vírus HIV na cidade de São Paulo, de acordo com pesquisa divulgada hoje pela Secretaria Municipal de Saúde. Os dados mostram que a grande maioria da população tem atividade sexual, que 52% dos jovens teve a primeira relação sexual antes dos 15 anos e que 39% teve a primeira relação protegida. A pesquisa mostra também que 97% sabem da importância do preservativo e que 35% já foram testados para o HIV.

Segundo os dados, em 2001 houve 2.532 casos novos de Aids na cidade, o que equivale a 22,2 a cada 100 mil habitantes. Em 2015 esse número passou para 2.084, 17,9 casos para cada 100 mil habitantes. Com isso houve uma redução de 19,4% no número de casos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

A pesquisa mostra também que a taxa de detecção de casos de Aids notificados em 2015 foi de 3,9 pessoas a cada 100 mil habitantes entre os homens de 15 a 19 anos e de 3,7 pessoas a cada 100 mil entre as mulheres de mesma idade. Em 2006 esses números eram de 3,6 e 3,3 respectivamente. Nas demais faixas etárias houve queda no número de casos detectados.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Como usar o Daemon Tools? Como baixar e instalar SimCity 5

11/09/2013 - O Daemon Tools é um emulador de imagem de disco e serve para criar um novo drive de CD ou DVD no seu computador. Para aprender a usá-lo confira o passo-a-passo que o TechTudo preparou para você.
Passo 1. Depois de instalar o programa através deste link, abra clicando na nova figura que aparecerá ao lado de seu relógio.
Passo 2. Na nova janela, selecione a opção “Virtual CD/DCD-ROM” e depois a opção “Set number of devices”. 
 Passo 3. É nessa hora que você precisa escolher quantos drives deseja criar, sabendo que 4 é o número máximo de drives que podem ser emulados.
Passo 4. Depois disso, é o momento de selecionar o arquivo que vai ser criado. Clique novamente na figura ao lado do relógio, selecione a opção “Virtual CD/DCD-ROM”, e depois a opção “Device 0: [E] No media”. Clique em “Mount Image”.
Passo 5. Depois que a nova janela abrir, selecione o arquivo que deseja emular e clique em “Abrir” e pronto, ela será emulada automaticamente.
Passo 6. Para achar o drive virtual, vá até o Windows Explorer e procure pelo nome do arquivo que você emulou. Caso deseje emular uma outra imagem, apenas repita o processo.
Pronto! Agora, você possui um drive virtual que é capaz de “montar” a imagem baixada como se fosse um CD ou um DVD, sem nenhum prejuízo na reprodução do arquivo.
Assim como em diversos programas para Windows, deve-se tomar um cuidado na instalação deles. Em algumas versões, o Daemon Tools irá pedir sua permissão para tornar sua página principal do navegador a do Hao123, um browser hijacker pra lá de chato e um tanto suspeito. Caso não concorde com isso, desmarque a opção ou remova, caso o Hao123 já esteja instalado no seu computador.
Além disso, na próxima página será requisitado a instalação do “Genesis”, outro serviço pra lá de suspeito. Siga a imagem abaixo e não selecione a opção para baixar e instalar como fez com o Hao123.  
  Antes de pensar no motivo para instalar um programa que me oferece dois serviços bem estranhos, lembre-se que isso é uma prática comum, utilizada por softwares para divulgar outros programas que pagam pela publicidade. O bom é que há a opção de não instalar programas terceiros no computador.
Tirando esse fato, a instalação deve ocorrer sem problemas, com a configuração de um SPTD, integrante do Daemon Tools, e não uma malícia de terceiros. Após finalizado o processo, é recomendável reiniciar a máquina logo em seguida, pois o programa exige essa ação para funcionar corretamente e ter a certeza de todos os drivers virtuais foram instalados corretamente.  
É possível abri-lo pelo ícone na Área de Trabalho, no menu “Iniciar”, ou utilizando o ícone que fica situado perto do relógio do sistema Windows. Clicando com o botão direito nesse ícone, terá acesso a todas as principais informações do programa.
Uma delas é o de adicionar um driver virtual. Existem duas opções, a Unidade Virtual Daemon Tools (DT) e a Unidade Virtual SCSI, com poucas diferenças. Para nós, usuários casuais, a DT é a mais indicada.
Passo 1. Para abrir um arquivo ISO, CUE ou seja lá o formato em que esteja (e que o Daemon Tools consiga ler), primeiro é preciso criar uma unidade virtual para “abrir” esse arquivo. Para isso, basta clicar com o botão direito no ícone de driver escrito DT em cima, como mostra a imagem abaixo; 







Passo 2. Uma janela de configuração irá abrir, como na imagem abaixo. Espere para utilizar sua unidade virtual;

Passo 3. Feito isso, seu computador irá criar magicamente uma Unidade Virtual nova. Ao entrar no “Meu Computador”, poderá conferir que onde fica o leitor de CD e periféricos como Pen Drive, existirá uma nova unidade de disco criada pelo Daemon Tools. É possível adicionar até quatro unidades virtuais diferentes e utilizá-las simultaneamente;

Passo 4. Abra uma imagem de disco, entre os diversos formatos suportados pelo programa. Para isso, basta clicar no símbolo “+”, como na imagem abaixo. Uma janela irá se abrir para escolher o arquivo e, feito isso, basta selecionar o que desejas e clicar no botão “Ok”; 
Passo 5. Com a imagem aberta, ela irá aparecer na lista com o nome de “Catálogo de Imagens”. Caso queira abri-la, selecione-a com um clique sobre ela e clique no botão costumeiramente chamado de “Play” para “montar” a imagem;

 Passo 6. Uma janela irá aparecer indicando que a imagem está sendo montada. Com o processo terminado, uma janela de “Reprodução Automática” idêntica a que aparece quando um CD é inserido no seu leitor irá aparecer na tela do computador, como no print screen a seguir;                                                                        Desse modo, o usuário possui acesso aos arquivos dentro da imagem, como o instalador, por exemplo. É possível, então, instalar ou copiar o conteúdo da imagem virtual que acabou de montar.

O Daemon Tools é um programa incrivelmente prático, que configura automaticamente tudo o que o usuário precisa, sem a necessidade de explorar configurações dentro do programa. Elas existem, e é possível desde criar atalhos customizados para determinadas ações e até mesmo escolher quais arquivos de imagem ele irá ler.












quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Como identificar músicas com o Cortana

Cortana integra recursos de identificação de músicas que poderão ajudá-lo a encontrar o nome das músicas que estão tocando ao seu redor. Este dica vai mostrar-lhe como fazer isso com o assistente pessoal inteligente do Windows 10

Como encontrar o nome de uma canção com o Cortana

Clique no ícone do Microfone para acionar uma pesquisa de voz com o Cortana. Em seguida, clique na Nota musical, situada no canto superior direito: 
Cortana vai ouvir a música e procurar a correspondência no banco de dados de música online da Microsoft. Feito isso, ele exibirá o nome da música, juntamente com um link para comprá-la na janela da Interfaces Store:  Observação: você também pode usar comandos de voz simples como "Olá Cortana, que música é essa?" ou “Olá Cortana, o quê que está tocando agora?” para começar a sua pesquisa musical. Você só precisa se certificar de que o Olá Cortana foi ativado em seu sistema. 

domingo, 20 de novembro de 2016

pudim de banana

Ingredientes

- 1 banana
- 2 xícaras de aveia
- 1/2 garrafinha de leite de coco (100 ml)
- 1 xícara de açúcar
- 1 ovo
- 1/2 pacote de queijo parmesão ralado (eu uso faixa azul)
- 1 colher de sopa de farinha de trigo
- 1 colher de sopa maizena(amido de milho)
- 1/2 garrafinha de água fervendo(100 ml)

Modo de Fazer


Bata no liquidificador todos os ingredientes, depois junte 1 pitada colher de sopa de fermento em pó e bata só para misturar.

Despeje a mistura em uma forma enfarinhada e leve para assar em forno pré-aquecido em 200º até dourar. Mais ou menos 40 minutos.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Existem formas de evitar o refluxo durante a corrida?

Terminar uma maratona ou corrida de rua já requer um enorme esforço físico e mental, imagine então percorrer essas distâncias enquanto você tem um refluxo ácido? Essa é a realidade de muitos atletas que sofrem do problema.
O corpo gera essa reação quando o alimento que ingerimos volta ao esôfago, juntamente ao ácido gástrico do estômago, causando uma reação conhecida como azia. O refluxo ocorre em função de uma falha no esfíncter cárdico, uma região que funciona como uma válvula, impedindo que o bolo alimentar volte para o esôfago. Entre os principais sintomas estão
- Azia
- Regurgitação, podendo provocar até vômitos
- Excesso de saliva
- Tosse, ronquidão e asma, que acontece quando o refluxo atinge a laringe
Pesquisas sobre o tema comprovaram que o refluxo também pode originar da falta de alimentação, ou seja, praticar exercícios com o estômago vazio pode ser uma das razões para você sofrer deste mal durante suas corridas.
Comer alimentos não indicados é outro fator importante, como conta a nutricionista Ana Freitas. “O ideal é evitar alimentos muito calóricos, como os que possuam açúcares de rápida digestão e absorção, por exemplo, doces e massas. Os alimentos gordurosos e fibrosos também devem ser evitados devido ao seu tempo maior de digestão, ou seja, permanecem mais tempo no trato gastrointestinal. O tempo para digestão da refeição que antecede a corrida não deve ser inferior a duas horas", finaliza.   Então fique atento e planeje sempre suas refeições, afinal comer instantes antes da corrida é outra causa comum, afinal é necessário se alimentar e aguardar até que o organismo faça a digestão.
Mesmo com essas diversas causas, nem sempre o refluxo está ligado somente à realização de atividade física. Alguns hábitos do seu dia a dia também podem ocasionar os sintomas, como: exagerar no café e fumar.
“Se o atleta seguir estas normas básicas e mesmo assim continuar com as indesejáveis azias e refluxos, ele deve procurar um médico para verificar se não há um problema mais grave. No caso de não haver diagnóstico, procure um nutricionista para fazer uns ajustes em sua dieta como um todo”, alerta Ana.

Saiba o que acontece no seu corpo ao iniciar uma corrida

Das ações de colocar o tênis, sair para correr e voltar exausto, seu corpo passa por diversas mudanças. O organismo passa a realizar ajustes físicos e químicos para sair do estado parado e entrar em movimento. Pode parecer que não, mas esse ato gera um estresse no e exige mais dos órgãos, músculos e articulações.
O que acontece com o corpo?
O nutricionista e Dr. em Fisiologia do Exercício, Ricardo Zanuto, explica que o corpo passa a realizar ajustes hormonais e bioquímicos que têm como objetivo ajudar que ele suporte a corrida. “Essa atividade gera um stress, por isso, quando uma pessoa começa a correr forte logo no início ela fadiga rápido”.   Quais as reações?
Cérebro – aumenta a produção de serotonina, hormônio que nos dá a sensação de bem-estar e felicidade.
Coração – correr fortalece o músculo do coração e a circulação, já que o órgão passa a bombear sangue para o todo o corpo de modo mais eficiente.
Menos risco de doença cardíaca - pesquisas revelam que pessoas que correm apenas uma hora por semana podem reduzir o risco de doença cardíaca em quase metade, em comparação aos sedentários.
Fortalecimento - correr também fortalece os ossos e a região do core. 
Metabolismo - correr ajuda a acelerar o metabolismo. Isso acontece porque o exercício aumenta o consumo de oxigênio através da ativação muscular, o que eleva o gasto calórico.
“A parte do corpo mais afetada durante a corrida é a dos membros inferiores como glúteo, quadríceps, musculatura posterior da coxa e panturrilha, além do músculo cardíaco. Para driblar a fadiga é necessário que haja um bom aquecimento e que aconteça de forma progressiva”, explica Zanuto.
Reações em um treino
1.O corpo começa buscando um equilíbrio ao consumo de oxigênio para manter-se em movimento.
2.O sistema circulatório também se adapta para irrigar de forma mais eficiente as regiões mais ativas na corrida, como a musculatura. Também busca diminuir a irrigação para os órgãos que não estão trabalhando tanto.
3.Corpo mantém adaptações até a pessoa alterar a intensidade novamente, seja ela aumentando ou diminuindo.
4.Ao término da corrida, o corpo leva algum tempo para voltar ao estado de repouso, pois ele deve repor o que foi perdido.

Corrida de rua: como fazer 10 km em menos de 50 minutos?

Fazer distâncias maiores em tempos curtos é o objetivo de todo corredor. Para quem está começando, correr dez quilômetros já é um grande feito. Agora imagine completar essa distância em menos de 50 minutos? Com planejamento, é possível e o Webrun consultou um especialista em corrida para explicar como.
De acordo com o professor da Bio Ritmo, Nelson Tiago Talarico, o primeiro passo é o comprometimento. 
Quem pode correr 10 km em 50 minutos?
Nem todo mundo que treina regularmente consegue ter um desempenho como esse. Alguns fatores como peso, dieta equilibrada, descanso regular e ter um treinamento adequado são imprescindíveis para obter esse resultado. Essas pessoas fazem parte de um grupo seleto de corredores que levam o programa de treinamento a sério, estando dispostos a acordar cedo e cumprir a tarefa exigida em sua planilha, comprometidos cada vez mais em baixar seu tempo.
Qual a maior dificuldade para fazer esse tempo?
A exigência do programa de treino é maior, as sessões podem aumentar de três vezes na semana para até cinco e ficarem mais intensas. Na minha opinião, o que realmente vai fazer a diferença para esse atleta é a dedicação que vai colocar nos treinamentos e o quanto estará disposto a se doar aos estímulos propostos. Sem falar na alimentação e no sono, que influenciarão diretamente em seu resultado.
Então o que devo fazer para obter um tempo abaixo de 50 minutos correndo 10 km?
Antes de qualquer coisa, faça uma avaliação médica para ter certeza que está apto ao desafio. Em seguida, procure a ajuda de um treinador, ele é a pessoa indicada para ajustar a sua planilha e definir o que você realmente precisa para conseguir atingir seu resultado. Buscar a orientação de uma nutricionista para equilibrar sua dieta também pode ser interessante, já que baixar tempo fora do peso está fora de questão.
Procure fazer exercícios para fortalecer a musculatura do core, abdutores, adutores, gêmeos, sóleo, psoas e posteriores. Os benefícios são muitos, além de deixarem os músculos preparados para receber os impactos que a corrida causa, evitarão que o atleta se lesione com frequência.
Existe algum treinamento específico para alcançar essa meta de forma mais rápida?
Há vários métodos para serem utilizados, mas como a distância em questão são dez quilômetros, deve-se combinar velocidade, resistência e força. Os treinos que sugiro são: tempo run, subidas e o intervalado.
Tempo Run
Serve para preparar o corpo para exercícios mais longos que o comum, com tiros maiores, ou seja, aumentar o limiar anaeróbio.
Modo de executar: realizar trabalhos de velocidade contínuos mais prolongados. Devem ser fortes no limite do confortável e sem exageros nas distâncias e velocidades.
Objetivo: o treino de ritmo é fundamental para ajustar seu organismo a suportar a intensidade pretendida. Por exigir bastante resistência, não é o tipo de treinamento mais indicado para quem de fato está iniciando na corrida.
Subidas
Serve para adaptar a musculatura e ossos, desenvolvendo força e melhora da performance cardiovascular.
Modo de executar: realizar esse treino em ritmo confortável e moderado, começando com uma inclinação pequena e ir aumentando progressivamente.
Objetivo: melhorar a capacidade cardiovascular, fortalecer membros inferiores e ainda aprimorar as passadas de impulsão.
Intervalado
Preparação/adaptação da capacidade para resistir a um esforço intenso.
Modo de executar: frequência cardíaca máxima (85% a 95%) intensidade alta, volume baixo. Correr as séries em uma intensidade boa com recuperações, que podem ser caminhadas, trote ou até mesmo corrida leve, dependendo do condicionamento de cada corredor.
Objetivo: variar o ritmo das corridas entre forte e muito forte, com corridas leves ou trotes.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Donald Trump e o futuro do mundo

Os Estados Unidos estão prestes a ter um novo presidente. Apesar de a eleição ainda precisar passar por uma segunda fase no colégio eleitoral, os norte-americanos sinalizam que Donald Trump deve ser empossado no dia 20 de janeiro de 2017 como o 45º presidente da democracia mais expressiva do planeta. Pela primeira vez, uma pessoa que nunca exerceu cargo público nem prestou o serviço militar está prestes ocupar o cargo. A pujança econômica e militar dos EUA fará do bilionário de declarações polêmicas o homem mais poderoso do mundo.
Trump é um magnata que transformou a fortuna herdada do pai em um poderoso império pessoal. Seu nome é uma marca gravada na fachada de centros financeiros. Um apresentador de televisão muito popular, Trump é um comunicador que sabe exprimir, com seu jeito franco de falar, os sentimentos normalmente não declarados de uma população majoritariamente conservadora. Sua vitória pelo partido republicano o faz encarnar um papel de protagonista da história do mundo, e, para surpresa de muitos, também uma figura com importante papel no cumprimento das profecias bíblicas. O que Donald Trump tem a ver com as profecias? Seu nome não está codificado em nenhuma das páginas milenares da Bíblia, mas uma interpretação bíblica que vem se confirmando revela que a nação que ele deve governar participará no cumprimento de uma das últimas profecias da Bíblia. Essa profecia está em Apocalipse 13.
Neste capítulo há a descrição de duas potências que são inimigas dos adoradores fiéis de Deus. Nos recuados tempos quando o Império Romano governava o mundo, Deus revelou ao apóstolo João, autor do Apocalipse, o surgimento de dois poderes de influência mundial. O primeiro é representado por uma “besta que emerge do mar” (Ap 13:1). Os reformadores protestantes identificaram a “besta do mar”. Para Martinho Lutero, João Calvino e os grandes reformadores protestantes do século 16, todas as descrições proféticas de Apocalipse 13:1-10 aplicam-se perfeitamente ao Império Romano em sua fase papal, ou seja, à hierarquia religiosa mais poderosa do planeta. Seu histórico de intolerância para com as ideias discordantes, evidente em episódios como o da Inquisição, confirma que a Igreja Romana está representada na Bíblia como a primeira besta de Apocalipse 13.
A segunda potência descrita no mesmo capítulo está figurada como “outra besta que emerge da terra” (Ap 13:11). Segundo o relato bíblico, essa “besta” “possuía dois chifres”, parecia “um cordeiro, mas falava como um dragão”. Ela “exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença”. Segundo Vanderlei Dorneles, em seu livro O Último Império, o teólogo puritano Thomas Goodwin sugeriu em 1680 uma importante pista que levou à posterior identificação do símbolo profético. Ele concluiu que a segunda besta de Apocalipse 13 era a “imagem protestante do papado nas igrejas reformadas”.
Mais de um século depois, em 1798 e 1799, Jeremy Belknap e John Bacon, ambos da igreja congregacional, relacionaram os “chifres” da besta apocalíptica aos valores formativos dos Estados Unidos. Bacon defendeu que os dois chifres representavam a “liberdade civil e religiosa na América”. Os Estados Unidos eram independentes havia apenas 23 anos, e a Constituição americana vigorava há uma década.
Mas foi apenas em 1850 que essa interpretação se consolidou. George W. Holt, Hiram S. Case, Tiago White e Hiram Edson analisaram todos os elementos da profecia e concluíram que a segunda besta do Apocalipse é “a república protestante dos Estados Unidos”. No ano seguinte, um jovem de 22 anos chamado John Nevins Andrews destrinchou todas as evidências que apontam ser a nação americana a potência representada em Apocalipse 13:11-18. Com base nisso, ele previu que os Estados Unidos se tornariam um império mundial. Vale lembrar que, quando Andrews escreveu isso, a bandeira americana tinha apenas 31 das 50 estrelas que tem atualmente. Os 31 estados representados na flâmula compunham uma nação rural (apenas 15% da população vivia nas cidades). Ainda dependente da mão de obra escrava, o país com expressão econômica tímida no cenário internacional dava os primeiros passos de uma industrialização tardia em relação à Europa ocidental e tentava se erguer dos resultados da depressão econômica de 1837.
Hoje, é indiscutível a liderança norte-americana no panorama internacional. Isso confirma a interpretação da profecia, que também revela que a “besta da terra” (EUA) levaria as pessoas a se sujeitarem à autoridade da “besta do mar” (Vaticano). Segundo a profecia, a nação americana “faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta” e “seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta”.
A autora cristã Ellen G. White escreveu em 1888 que, “a fim de formarem os Estados Unidos uma imagem da besta, o poder religioso deve a tal ponto dirigir o governo civil que a autoridade do Estado também seja empregada pela Igreja para realizar os próprios fins” (O Grande Conflito, p. 443).
Em suma, “a imagem da besta” é uma nova versão do que vigorou na Idade Média: o papa mandava no rei, e o rei dava poder ao papa e executava a vontade deste.
Em seu livro Liberdade Americana e Poderio Católico, escrito em 1948, o jurista estadunidense Paul Blanshard previu, após minuciosa análise dos documentos históricos do catolicismo, que este pretendia conquistar poder político nos Estados Unidos. Blanshard alertou que a Igreja Católica, caso não mudasse sua postura, e caso os Estados Unidos não se precavessem contra ela, avançaria rumo ao controle do país e à supressão da liberdade religiosa.
Blanshard escreveu bem antes de 1984, quando os Estados Unidos estabeleceram relações diplomáticas com a Santa Sé. A aproximação entre a maior potência econômica e militar do planeta e a mais pujante hierarquia religiosa do globo deve ser encarada como a concretização de um perigoso cenário profético e apocalíptico. Segundo Ellen G. White, “quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apoie as instituições, a América do Norte protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a aplicação de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável” (ibid., p. 445).
É provável que a vitória de Donald Trump seja um passo importante na aproximação profética entre o governo dos Estados Unidos e a liderança da Igreja Católica. Ele, que é presbiteriano, assumiu posições conservadoras e nacionalistas. Isso pode levá-lo a promover no governo propostas condizentes com os valores religiosos dos americanos. Provavelmente será um professo defensor da família e dos “bons costumes”, bandeira importante do Partido Republicano, pelo qual se elege presidente. Os bispos católicos e o papa têm especial interesse que as posições morais defendidas pela sua igreja recebam apoio governamental.
Se realmente usar a máquina do estado para promover interesses conservadores, Trump deve se tornar bem aceito entre os católicos do país, que representam pouco mais de um quarto da população, e entre os protestantes, que correspondem a quase metade do país. Ele também tem o apoio manifesto de outros grupos religiosos. Entre os judeus americanos, Trump foi o candidato favorito, principalmente devido às suas posições pró-Israel. Pensar que a convergência entre as grandes religiões mundiais terá o apoio político dos Estados Unidos não é impensável se ele estiver no comando da nação.
Três livros publicados pela Casa Publicadora Brasileira descrevem os pormenores das profecias referentes ao papel que os Estados Unidos desempenham no fim dos tempos. O livro Apocalipse 13: Isso Poderia Realmente Acontecer? apresenta a projeção do cenário social e religioso dos Estados Unidos, segundo as profecias bíblicas. Já a obra O Último Império: A Nova Ordem Mundial e a Contrafação do Reino de Deusrevela como as pretensões imperialistas dos Estados Unidos podem levar a nação a impor leis religiosas em outros países. Além desses, o clássico O Grande Conflito reconta de uma perspectiva profética a história mundial e dá impressionantes previsões a respeito do futuro.
O cenário de união entre as potências religiosas e políticas do mundo é um dos últimos sinais que antecederão a segunda vinda de Cristo e o fim do mundo. Quando Cristo vier, as autoridades políticas e religiosas perderão seus poderes, e Deus salvará o seu povo e será o único governante do Universo, e “Ele reinará pelos séculos dos séculos” (Ap 11:15).

sábado, 12 de novembro de 2016

Caso Anna Carolina

25/09/2012 - Na terça-feira passada (18), a estudante Anna Carolina Veiga Martins chegou ao Hospital Icaraí, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, acompanhada do pai e da mãe, para fazer uma cirurgia de retirada de um cisto no ovário. Anna, de 14 anos, estava saudável e “cheia de vida”, como conta a mãe dela, a promotora de vendas Patrícia Aparecida Veiga dos Santos Martins, de 33 anos. A jovem, no entanto, morreu na manhã de quarta-feira (19). Anna era a filha única de Patrícia e do taxista Antônio Carlos Martins, de 41 anos.
Desesperada, a mãe de Anna publicou um protesto no Facebook: “Minha filha chegou ao Hospital Icaraí viva, bem e cheia de saúde. Saiu de lá morta, direto para o IML [Instituto Médico Legal], por negligência médica. Sei que não terei meu bem mais precioso de volta, mas clamo por justiça!” Até esta segunda-feira (24), segundo a família, o hospital ainda não havia fornecido o laudo da causa da morte de Anna Carolina. No fim da tarde, o pai da estudante foi até a delegacia para registrar um boletim de ocorrência.
“Minha filha entrou na sala de cirurgia feliz e alegre, me dando tchau”, contou Patrícia no Facebook. “Entrou para fazer uma cirurgia simples, e saiu cuspindo sangue”, complementou a mãe da menina.  O pai de Anna conta que, logo após a cirurgia, a jovem foi transferida para um quarto. “Ela disse que queria voltar para casa. Estava tudo bem: ela estava sorrindo e chegamos a tirar fotos”, conta Antônio. “O que eu quero é justiça. Só quero resolver isso. Passei o dia todo tentando conseguir um documento no hospital e nem isso consegui”, esbravejou o pai. De acordo com Patrícia, no atestado de óbito fornecido pelo Hospital Icaraí, está escrito: “Causa da Morte: aguardando informações hospitalares e exames laboratoriais.”
G1 entrou em contato com o Hospital Icaraí na tarde desta segunda-feira. Uma atendente do setor de Internação Eletiva, que se identificou apenas como Lilian, perguntou: “É sobre a morte da loirinha?” Em seguida, disse que a responsável pelo setor não poderia atender, pois estava em uma reunião.
Mãe conta que nenhuma enfermeira chamou médicos
Patrícia conta que, logo antes da cirurgia, já ficou um pouco incomodada ao ser informada de que a anestesia administrada à filha seria geral, em vez de peridural ou raquidiana. “Era uma cirurgia feita por vídeo. Mas ela chegou a ser entubada”, contou a mãe. “A Anna saiu da sala de cirurgia por volta de umas 19h. Estava dizendo que a garganta estava doendo muito”, recorda a mãe. “As 20h30, o médico que a examinou perguntou: ‘Anna, você está bem?’ Ela respondeu: ‘Estou, mas a garganta dói.’ Em seguida o médico disse: ‘Amanhã de manhã venho aqui para dar alta a ela’”, complementou.
Mas, segundo a mãe, a filha continuou reclamando de dores da garganta. “Quando a enfermeira entrou no quarto, umas 21h, a Anna falou assim: ‘Se for para dormir, não me dá medicamento, porque eu quero ficar acordada.’ Parecia que ela já previa algo”, conta Patrícia.
Segundo a mãe, a enfermeira explicou que iria apenas aplicar dipirona, para aliviar as dores. “Então, fiquei despreocupada porque a Anna tomava Novalgina (que contém a substância dipirona). Quando a enfermeira injetou a dipirona, a Anna apagou. Ela desmaiou”, lembra.
Daí em diante, a mãe conta que a filha foi piorando, com a respiração cada vez mais ofegante e soltando uma espuma branca pela boca. “Teve uma hora que peguei a mão da enfermeira e botei no peito da Anna, perto do coração. Perguntei: ‘Isso é normal?’ Era um barulho estranho, como se fosse uma torneira. A enfermeira me disse: ‘Deve ser a secreção. Isso é normal, por causa da anestesia,’”, conta Patrícia, ressaltando que em nenhum momento as enfermeiras cogitaram chamar um médico. “Às 2h, a enfermeira deu outro medicamento, aplicado no soro, que eu não sei qual era”, acrescenta a mãe. Mas a menina só piorava.
“Quando deu 5h, pedi: ‘Chama o médico pelo amor de Deus!’”, lembra a mãe. Só neste momento ela foi atendida pela enfermeira. “Quando chegou, a própria médica falou: ‘Isso não é normal! Por que não me chamaram antes?’”, recorda Patrícia.
A mãe conta que chegaram a tentar reanimar a filha dela, que foi levada para uma unidade de tratamento intensivo (UTI), onde teve a segunda e fatal parada cardiorrespiratória. “Um médico que chegou depois, chorou. Depois, ele voltou para me perguntar o que aconteceu a noite toda”, conta Patrícia. "Tiraram cerca de 500 mililitros de sangue do pulmão dela. Eu só estudei até o segundo grau e nunca passei por isso. Eu não entendo. Não sei o que aconteceu”, finalizou a mãe.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Veja a repercussão pelo mundo sobre a vitória de Donald Trump nos EUA

A vitória de Donald Trump na corrida pela Presidência dos Estados Unidos, provocou reações pelo mundo. As reações vão desde o espanto até a euforia de líderes de direita. Alguns ministros de relações exteriores e representantes europeus demonstraram uma certa apreensão. Já os presidentes da Rússia e das Filipinas se apressaram para demonstrar que a intenção de melhorar as relações com os Estados Unidos. Leia mais abaixo:
Jean-Marie Le Pen, dirigente histórico da extrema-direita francesa e ex-presidente da Frente Nacional
“Os americanos querem @realDonaldTrump-lo o ‘Presidente do Povo’. Hoje, os Estados Unidos! França, amanhã! Parabéns!”

Marine Le Pen, líder da extrema-direita na França,  presidente da Frente Nacional
“Felicitações ao novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e ao povo americano”.

Nigel Farage, líder da campanha vitoriosa para a saída do Reino Unido da União Europeia
“Eu entrego o manto a Donald Trump! Muitos parabéns! Você lutou uma brava campanha”.   

David Duke, ex-líder da Ku Klux Klan e ex-integrante da Câmara dos Representantes pelo estado da Luisiana de 1989 a 1993
“Deus o abençoe. É hora de fazer a coisa certa. É hora de tomar a América de volta”.

Heiko Maas, ministro da Justiça da Alemanha    “O mundo não vai acabar, mas ficará mais louco”.


John Podesta, chefe de campanha de Hillary Clinton
“Todos os apoiadores devem ir para casa, descansar e dormir. Suas vozes e seu entusiasmo significam tanto para ela e para todos nós”.

“Noite histórica. O povo americano falou e elegeu seu novo campeão”.

Norbert Roettgen, membro da União Democrata Cristã e chefe do comitê de Relações Exteriores do parlamento alemão
“Estamos percebendo agora que não temos ideia do que o presidente americano fará se uma voz da raiva se tornar o homem mais poderoso do mundo. Estamos numa situação incerta”.

Ségolène Royal, ministra de Ecologia da França
“Ele não pode, ao contrário do que disse, impedir o Acordo de Paris”.

François Hollande, presidente francês
“O triunfo de Trump abre um período de incerteza”, afirmou o presidente francês, François Hollande.

Jean-Marc Ayrault, ministro das Relações Exteriores da França
“A personalidade do republicano levanta questões e tenho dúvidas sobre o que significará um governo Trump para os principais desafios na política externa, das mudanças climáticas ao acordo sobre o programa nuclear do Irã e a guerra na Síria”.

Steven Seagal, ator
“Parabéns Donald Trump pela sua impressionante vitória sobre o seu adversário! Ansioso para fazer a América grande novamente!”

Ted Cruz, senador republicano
“Felicito o presidente eleito Trump por uma vitória surpreendente para o trabalhador americano”.

Trevor Timm, Freedom of the Press Foundation
“Inimigo da liberdade de imprensa, ganhando a presidência dos EUA”.

Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos
O presidente dos Estados Unidos felicitou Trump pela vitória e o convidou para um encontro na Casa Branca na quinta-feira.

Vladímir Yirinovski, líder ultranacionalista do Partido Liberal Democrático da Rússia (PLDR)
“ Com prazer, constatamnos que nos Estados unidos venceu o melhor dos candidatos que se submeteram ao veredito dos eleitores americanos. Que se acalme a situação na Ucrânia. Confiamos que o embaixador (dos EUA, John F. Tefft) se vá da Rússia”.

Vladimir Putin, presidente da Rússia
"A Rússia está pronta e quer restaurar as relações de pleno direito com os EUA", afirmou Putin, segundo a CNN. Ele enviou em um telegrama a Trump no qual expressou a “esperança de que [seja realizado] um trabalho mútuo para tirar as relações entre Rússia e Estados Unidos de sua situação crítica” e “disse estar certo de que será iniciado um diálogo construtivo entre Moscou e Washington”.

Xi Jinping, presidente chinês
O presidente chinês Xi Jinping disse estar "ansioso" para trabalhar com Donald Trump "sem confrontação", em um telegrama de felicitação por sua vitória eleitoral nos Estados Unidos. "Concedo uma grande importância às relações chino-americanas e estou ansioso para trabalhar com você, sem conflito e sem confrontação", com "base nos princípios de respeito mútuo e de cooperação", afirmou.
Ele ressaltou ainda que espera que o novo presidente americano "lide com as divergências [entre os dois países] de forma construtiva", segundo declarações citadas em estilo indireto pela televisão estatal CCTV e reproduzidas pela France Presse.

Lu Kang, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China
“Esperamos que o novo governo dos EUA possa trabalhar com a China em uma cooperação que beneficie aos povos de ambos países”.

Rodrigo Duterte, presidente das Filipinas
Em um comunicado ele enviou suas “calorosas felicitações” a Donald Trump pela vitória. O líder asiático expressou seu desejo de "trabalhar com a administração futura para melhorar as relações entre Filipinas e EUA baseadas no respeito mútuo, benefício mútuo e o compromisso partilhado rumo a ideias democráticas e o Estado de direito", segundo a agência Efe.

Theresa May, primeira-ministra britânica
Em mensagem no Facebook, a premiê felicitou Trump pela vitória após a “árdua campanha”. “A Grã-Bretanha e os Estados Unidos têm uma relação duradoura e especial com base nos valores da liberdade e da democracia. Nós somos, e continuaremos a ser, parceiros fortes e próximos em matéria de comércio, segurança e defesa. Estou ansiosa para trabalhar com o presidente eleito, Donald Trump, com base em laços para garantir o Estes segurança e a prosperidade de nossos países nos anos vindouros.

Carl Bildt, ex-ministro das Relações Exteriores da Suécia
“Parece que esse será o ano do desastre duplo para Ocidente. Apertem os cintos”.

Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu
“Não será fácil, porque durante a campanha eleitoral escutamos alguns elementos de protecionismo, também algumas palavras preocupantes sobre mulheres, sobre minorias. Mas minha experiência também é a de que as campanhas eleitorais são diferentes da política real durante o mandato de um presidente, então espero que ele retorne para uma cooperação racional”.

Federica Mogherini, chefe da diplomacia da União Europeia (UE)
“As relações EUA-UE são mais profundas que qualquer mudança política. Continuaremos trabalhando conjuntamente, redescobrindo a força da Europa”.

Jair Bolsonaro, deputado federal brasileiro
“Parabéns ao povo dos EUA pela eleição d @realDonaldTrump .Vence aquele q lutou contra "tudo e todos". Em 2018 será o Brasil no mesmo caminho.”

Michel Temer, presidente do Brasil
De acordo com a assessoria do Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer vai ligar para Trump para parabenizá-lo ainda nesta quarta. Em entrevista à rádio Itatiaia, Temer disse que a eleição de Donald Trump não muda nada na relação entre Brasil e Estados Unidos. Segundo ele, a relação entre os dois países é "institucional", de "estado para estado". “Não [muda nada na relação], tenho dito com muita frequência que a relação do Brasil com os Estados Unidos, assim como com os demais países, é uma relação institucional. Ou seja, de estado para estado [...] Tenho certeza que lá as coisas irão muito bem, a nossa relação é institucional. Estou contando cumprimentar o presidente pela eleição e não muda nada na relação Brasil e Estados Unidos”, afirmou o presidente.

Justin Trudeau, premiê do Canadá
O premiê do Canadá, Justin Trudeau, disse que quer parabenizar Trump. Ele afirmou que o Canadá não tem aliado mais próximo que os EUA, e que espera colaborar com o presidente eleito nas questões de comércio, investimento e segurança.

Maurício Macri, presidente da Argentina
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, felicitou Trump por sua vitória e disse esperar que eles possam trabalhar em conjunto.

Enrique Peña Nieto, presidente mexicano
Presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, felicitou os Estados Unidos pelas eleições. “Eu elogio os EUA por seu processo eleitoral e reiter ao @realDonaldTrump vontade de trabalhar em conjunto para a relação bilateral", disse em sua conta da rede social Twitter, segundo a Efe.

Mohammad Javad Zarif, Relações Exteriores iraniano
O Relações Exteriores iraniano afirmou que Donald Trump deve permanecer comprometido com o acordo nuclear internacional. "Os Estados Unidos devem cumprir seus compromissos no Plano Integral Conjunto de Ação [o acordo nuclear] como um acordo internacional multilateral", disse Zarif durante uma visita à Romênia. A Reuters reproduziu informações sobre a agência de notícias Tasnim.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense
“Felicito o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Trump é verdadeiro amigo do Estado de Israel. Vamos trabalhar em conjunto para promover a segurança, a estabilidade e a paz em nossa região”, afirmou em mensagem no Twitter.

Recep Tayyip Erdogan, presidente turco
O presidente turco afirmou ter esperança de que a eleição nos Estados Unidos promova avanços para a região. "Espero que esta escolha do povo americano leve a medidas benéficas para o mundo em relação aos direitos e liberdades fundamentais, à democracia e aos desenvolvimentos na nossa região", afirmou, segundo a Reuters.

Haider Al-Abadi, primeiro-ministro iraquiano
“Parabéns ao presidente eleito @realDonaldTrump. Esperamos ansiosos a continuação do apoio dos EUA para o Iraque na guerra contra o terror”, afirmou Haider Al-Abadi no Twitter.






http://dai.ly/x51h0ns