sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Como investir sem dinheiro e obter lucros

Já lhe passou pela cabeça a possibilidade de investir sem utilizar um único centavo do seu próprio bolso?
Sim, isso é possível. Mas até então tratava-se de uma estratégia utilizada apenas por investidores profissionais.Estou falando de ganhos extraordinários sem arriscar os recursos que você guarda para as eventualidades do dia a dia ou para os seus projetos pessoais. Caso tenha dinheiro em CDB, fundo DI, títulos públicos ou previdência privada, deixe tudo por lá mesmo, rendendo os altos juros da Renda Fixa. Você não vai precisar mexer nele. Isso porque a estratégia que vou lhe apresentar permite fazer investimentos com capital de terceiros. É o dinheiro de outra pessoa trazendo lucros de R$ 9 mil, R$ 50 mil, R$ 90 mil – e até mais – diretamente para a sua conta. Parece absurdo? Garanto a você que é bastante simples até mesmo para quem nunca comprou ações. Mais do que isso. Trata-se de uma ótima forma de começar a investir na Bolsa, já que você NÃO COMPROMETERÁ o seu patrimônio pessoal. A Bolsa cai? Você pode lucrar. A Bolsa sobe? Você pode lucrar também. Na verdade, esses sobe e desce até contribuem para que o resultado seja ainda mais robusto. Outras estratégias também oferecem lucros se a Bolsa cair ou subir. Mas aqui tem uma diferença fundamental: você não precisa adivinhar o rumo que o mercado irá tomar. A MESMA OPERAÇÃO gera lucro com a Bolsa se valorizando ou derretendo. Rigorosamente a mesma operação. E, para você, não fará a menor diferença esse movimento. Pouco importa se a Dilma vai cair ou não. Também não importa se o desemprego, a inflação e a taxa de juros subirão ainda mais. Tanto a crise econômica quanto a instabilidade política potencializam essa estratégia, que a partir de agora estará acessível também para você. É importante que saiba: O que tenho a lhe propor não se trata de uma simples compra de ações, nem precisa mexer com Opções. Envolve, sim, o mercado acionário e obviamente apresenta riscos, mas que podem ser controlados desde que a estratégia seja aplicada da forma correta.
ALERTA: O que você verá em seguida é 100% legal e baseado nas recomendações já enviadas aos assinantes da Empiricus.
Nunca assuma um risco que comprometa seu patrimônio. Se você tem dificuldade de controlar seu ímpeto, essa estratégia não é para você.
O objetivo dela é potencializar a rentabilidade dos investimentos em Renda Fixa que a pessoa já possua.
Embora a operação não exija aporte em dinheiro, é preciso ter o valor depositado em garantia.
Retorno passado não é garantia de lucros futuros. Veja os resultados a seguir e decida se esta estratégia é adequada ao seu perfil.
Nas próximas linhas, você verá que é perfeitamente possível lucrar sem a necessidade de utilizar o próprio capital. Mostrarei em detalhes como tirar proveito dessa modalidade de investimento, com total segurança. Também apresentarei 4 Oportunidades Certeiras para aplicar essa estratégia e turbinar o seu patrimônio. Você não precisa abrir mão dos altos juros da Renda Fixa. Nem deve. Mas pode, sim, aumentar substancialmente os seus rendimentos, em prol de uma situação financeira muito mais confortável.
Conhecendo a estratégia
Você já ouviu falar de Long & Short? Peço que não se assuste com a sofisticação do nome, não se trata de algo muito complexo ou mirabolante. É comum o mercado financeiro dar nomes sofisticados a operações simples. Essa é uma forma esperta de manter o investidor comum fora das estratégias mais lucrativas. Estratégias que poderiam ser utilizadas por qualquer pessoa, principalmente por aqueles que não têm acesso aos produtos mais rentáveis dos grandes bancos. Mas você pode mudar isso hoje mesmo e escapar dessa armadilha – não é preciso ter um patrimônio milionário para estar apto a investir. O Long & Short é recomendado inclusive para quem está começando a diversificar os investimentos.

O capital é de terceiros. Os lucros são seus.

Você terá todo o direito de recebê-los, sem dividi-los com mais ninguém.  É legal. É legítimo. É justo. Falo de lucros de R$ 9 mil, R$ 50 mil, R$ 90 mil sem colocar dinheiro do próprio bolso. Você apenas monta uma operação e aguarda o tempo necessário para que ela mature. Depois é só colher os frutos. Antes de apresentar essa estratégia, faço questão de reforçar três vantagens que ela proporciona sobre a compra convencional de ações.
a) Possibilidade de ganhos substanciais em qualquer cenário
O ano de 2015 não foi nada generoso para a Bolsa brasileira. O principal índice da Bovespa acumulou queda de -13,31% no período. Se você gosta do setor bancário e comprou ações de um banco sólido e rentável como o Itaú, por exemplo, carregou uma perda de -12,01% no ano passado. Só que, para essa modalidade de investimento, não importa tanto se o preço das ações do Itaú está subindo ou caindo. Isso porque as ações de outro grande Banco (o do Brasil) caíram mais que as do Itaú. Em 2015, carregavam uma perda anual de -31,49%. Mas o que isso tem a ver? Tudo. No Long & Short, você investe na performance relativa entre os dois ativos. Bastaria “apostar” que o desempenho do Itaú seria superior ao desempenho do Banco do Brasil para ganhar uma rentabilidade de +19,48% no período. Isso mesmo: +19,48% mesmo num cenário totalmente adverso para a Bolsa. Na prática, isso acontece porque o desempenho das ações do Itaú, apesar de negativo, foi superior ao das ações do Banco do Brasil. Veja o gráfico abaixo.
O seu lucro é representado pela área verde. Não importa se as ações caem ou sobem. Só importa a diferença entre elas. Como pode ver, quem aplicou essa estratégia para esses dois bancos ganhou num cenário de baixa. Tentar prever o momento exato em que a Bolsa vai subir ou cair é muito difícil. China, Fed, preço das commodities, impeachment… são muitas variáveis que afetam o humor do mercado. Contudo, analisar apenas o desempenho relativo entre duas empresas é muito mais tangível. E isso, nossa equipe faz como ninguém. Mas essa é apenas a primeira vantagem do Long & Short. A segunda é ainda melhor.
b) Investimento sem capital próprio
Lembra dos +19,48% que eu acabei de dizer que a operação de Long & Shortentre Itaú e Banco do Brasil teria rendido em 2015? Pois bem, esse percentual é apenas uma referência e nem de longe reflete a realidade dos ganhos. Isso porque o verdadeiro lucro é impossível de ser calculado e, caso você tente fazer a conta, vai chegar ao resultado de “infinitos porcento”. Explico… Imagine que você queira seguir a estratégia do Long & Short com as ações desses bancos. Para isso, precisa comprar Itaú. De onde viria o dinheiro dessa compra? Simples. Da venda de ações do Banco do Brasil. Você vende ações do Banco do Brasil e, com o dinheiro, compra ações do Itaú. Mas eu não tenho ações do Banco do Brasil para vender, você pode pensar. Exato. E quem foi que disse que as ações a serem vendidas precisam ser suas? O que você faz é pegar essas ações emprestadas de um terceiro. Logo em seguida você as vende para comprar Itaú com o dinheiro dessa venda. Como pode perceber, a quantia recebida na venda de um ativo é imediatamente investida em outro. Logo, seu desembolso financeiro fica perto do zero a zero. É o que os profissionais do mercado chamam de estar “comprado” em Itaú e “vendido” em Banco do Brasil. Posteriormente, você devolverá as ações do Banco do Brasil ao seu legítimo dono. Aí é só fazer o contrário do que fez antes: vender Itaú e comprar de volta Banco do Brasil. Ao final, terá lucrado +19,48% do volume financeiro envolvido na operação, sem mexer no seu próprio capital. Mas volume financeiro envolvido é diferente de dinheiro investido. Você não tirou dinheiro de nenhuma aplicação para empenhar nessa estratégia. A rigor, seu investimento é zero e seu retorno, praticamente infinito. Achou complicado? Não se preocupe. Explicaremos adiante por que isso acontece. É bem mais simples do que parece.
c) Simplicidade na operação
Como acabamos de ver, é perfeitamente possível lucrar com ações mesmo num cenário de baixa – e sem investir um único centavo do seu patrimônio. Mas isso só acontece se você tiver uma estratégia bem elaborada em que a compra de um ativo é casada com a venda de outro. Como viabilizar esse processo? Por meio de compra, venda e aluguel de ações. Somente isso: “compra, venda e aluguel” – palavras bastante comuns no nosso dia a dia. Aplicá-las ao mercado de ações é tão simples como em qualquer outro mercado, como o imobiliário, o automobilístico, o comercial etc. Quer ver só? Então conheça agora mesmo…
Os 6 passos do Long & Short
Para que você entenda claramente como funciona a estratégia, vamos utilizar um exemplo prático, com uma recomendação real da Empiricus para o período de março de 2014 a março de 2015. Naquela ocasião, nossos analistas perceberam uma distorção significativa na relação de preços entre duas empresas do setor de construção civil – Cyrela e PDG. Observamos na época que, enquanto a primeira (Cyrela) tinha recebíveis e terrenos melhores, menos dívida, margens mais altas e ainda gerava R$ 1 bilhão de caixa por ano, a outra (PDG) tinha margens muito mais apertadas e queimava caixa. Nenhum investidor gosta de empresas cujo negócio consome mais dinheiro do que gera, não é mesmo? A conclusão era óbvia: Cyrela deveria valer MUITO mais do que PDG. Até valia, mas não o suficiente. Por circunstâncias de mercado, essa superioridade não estava devidamente refletida no preço das ações. Felizmente nossos analistas estavam atentos e perceberam rápido essa discrepância. A recomendação foi apostar na alta de Cyrela (long) combinada à baixa de PDG (short). O famoso Long & Short. Veja abaixo como isso foi feito.
1º passo: Alugar a Desprezada
Volte comigo no tempo. Estamos em março de 2014, época em que nossos analistas deram a recomendação do Long & Short de Cyrela x PDG ou, se preferir, CYRE3 x PDGR3. Você é um cliente da Empiricus e resolveu seguir a estratégia. A sua ordem é vender ações da PDG (a Desprezada) e comprar as de Cyrela (a Favorita), simultaneamente. Você não tem PDG para vender, mas alguém no mercado tem. Então você aluga dele 10.000 ações PDGR3.
2º passo: Vender a Desprezada
Não importa que as 10.000 ações de PDG não sejam suas. Sua tarefa agora é vendê-las. Não se sinta mal por isso, é perfeitamente legal no mercado financeiro vender algo que não é seu – desde que você mantenha o compromisso de devolver essas ações mais tarde. A cotação da Desprezada em 21 de março de 2014 é R$ 1,35 por ação. Como você tem 10.000 ações em mãos, receberá R$ 13.500 pela venda delas.
Por enquanto, vamos desconsiderar as despesas da transação, até porque não farão tanta diferença assim diante do volume. E agora, o que você fará com o dinheiro recebido? Uma viagem pela Europa? Quem sabe depois. Sua próxima atitude agora é outra.
3º passo: Comprar a Favorita
Você tem R$ 13.500 em mãos. Sua meta é comprar Cyrela, a empresa que gera um ótimo caixa e opera com margens superiores – a nossa Favorita! Sua cotação na mesma data é R$ 12,45 por ação. Com R$ 12.450, você consegue comprar um lote de 1.000 ações. Ainda lhe sobram R$ 1.050, a diferença entre os R$ 13.500 que você recebeu na venda de PDG menos os R$ 12.450 utilizados para a compra de Cyrela. Pronto. Com apenas três passos, sua estratégia está montada.
Quero aqui fazer uma pausa antes de avançarmos até a época da colheita. Esta recomendação feita pelos analistas da Empiricus perdurou durante todo o ano de 2014. Muitos leitores montaram a estratégia nos meses seguintes a março (em novembro, por exemplo) e também alcançaram ótimos resultados – em menos tempo. Você pode verificar no gráfico abaixo como se deu a relação de preços entre as duas ações.
O tempo provou que a análise foi correta: as ações da Favorita estavam realmente baratas em comparação às da Desprezada. Em 12 meses, o mercado foi corrigindo a distorção entre os preços. Você pode conferir essa correção pela trajetória ascendente do gráfico, demonstrando que Cyrela se valorizou em relação a PDG. Note que isso pode ter acontecido de três formas:
a) Ambas as ações se valorizaram, mas a Favorita se valorizou mais;
b) Ambas as ações se desvalorizaram, mas a Favorita se desvalorizou menos; ou
c) A Favorita se valorizou enquanto a Desprezada se desvalorizou.
Nesse último caso, o investidor ganharia nas duas pontas. Vejamos então o que de fato aconteceu. Os passos seguintes são realizados em 20 de março de 2015, exatamente um ano após a montagem da estratégia. Muitos investidores os realizaram um pouco antes. Outros, um pouco depois. Escolhi 20/03/2015 para termos o período de um ano completo e assim facilitar a compreensão dos cálculos.
4º passo: Vender a Favorita
Como dito anteriormente, o período não foi bom para a Bolsa de Valores. O preço de Cyrela pouco se modificou. Subiu de R$ 12,45 para R$ 13,20 – o que não deixa de ser razoável em meio a um cenário tão conturbado. Chegou a hora de vender as ações. O motivo é o que vimos no gráfico. A ordem se restabeleceu e não há mais a discrepância na relação entre os preços das ações de Cyrela e PDG. A primeira agora vale muito mais se comparada à segunda, exatamente como deveria ser. Então você vende as suas 1.000 CYRE3 por R$ 13,20 cada, totalizando R$ 13.200.
Já pode ir para o passo seguinte.
5º passo: Recomprar a Desprezada
Você tem R$ 13.200 em mãos referentes à venda de 1.000 ações da Cyrela. Também tem R$ 1.050, que lhe sobraram do passo 3. Somando, são R$ 14.250 para comprar de volta as 10.000 ações da PDG e devolvê-las ao legítimo dono. Agora vem a boa notícia: essas ações já não custam mais R$ 1,35 como há um ano. Quanto custam? Apenas 40 centavos. Era uma empresa com problemas, lembra? Nossos analistas bem que alertaram e você felizmente confiou neles. Para recomprar as ações, você agora só precisa de R$ 4.000 (10.000 x R$ 0,40). Seu caixa é de R$ 14.250. Menos os R$ 4.000, lhe sobram R$ 10.250.
Hora de acertar as contas.
6º passo: Devolver a Desprezada
Não se apegue, essas ações não lhe pertencem. Chegou a hora de devolvê-las ao legítimo dono – ele querendo ou não. É claro que todo aluguel tem um preço e você deverá pagá-lo. A taxa de aluguel de PDGR3 em 21/03/2014 era 6,56% ao ano. (Importante: se você não carregar a ação durante o ano inteiro, essa taxa de aluguel será menor, proporcional ao tempo da operação.) Faremos as contas com 6,56%, sobre as 10.000 PDGR3 a R$ 1,35 cada.   6,56% de R$ 13.500 = R$ 886      Portanto, do lucro de R$ 10.250, tiramos R$ 886.  Seu lucro final é de R$ 9.364, sem colocar seu patrimônio na estratégia. Bacana, não? Você talvez esteja se perguntando: Mas e os custos das transações de compra e venda? É verdade, eles não foram considerados. Mas veja só. Ao final do passo 3, houve uma sobra de caixa de R$ 1.050 (diferença entre o valor arrecadado com a venda de PDGR3 e a compra de CYRE3). Investindo essa sobra de forma conservadora num Tesouro Selic, por exemplo, já teríamos um retorno líquido em torno de 10%, ou seja, R$ 105. Essa quantia é mais do que suficiente para as duas operações de compra e também para as outras duas de venda. Veja então nosso quadro final:
Como vemos no saldo em caixa, o lucro final foi de R$ 9.364. Parece pouco? Veja bem, você investiu zero. Isso mesmo: ZERO! E lucrou R$ 9.364.

São R$ 9.364 sobre um investimento de zero reais, ou seja, uma rentabilidade de “infinitos%”

E seus ganhos não precisam se limitar a esses R$ 9.364. Bastaria montar a estratégia com 5 vezes mais recursos que o lucro chegaria a R$ 46.820. Com 10 vezes mais recursos, seriam R$ 93.640. Então por que já não montamos a estratégia com 10 vezes mais recursos? Por um motivo simples. Para realizar esse tipo de operação, a Bolsa exige do investidor uma garantia no valor das ações alugadas no passo 1. Para o nosso caso, são os R$ 13.500 referentes às 10.000 ações da PDG. Essa garantia pode ser na forma de títulos públicos, CDBs, ações, dinheiro ou carta de fiança. Digamos que você tenha R$ 13.500 em títulos públicos (Tesouro Selic para 2021). Então você pode fazer o Long & Short nesse mesmo valor, enquanto seus títulos continuam rendendo normalmente. Eles serão apenas uma garantia em caso de você não devolver as ações ao respectivo dono. Caso você tenha R$ 135.000 em títulos públicos, poderá montar a estratégia com 10 vezes mais recursos, embolsando assim R$ 93.640. E seus títulos ficarão no mesmo lugar, rendendo os 14,25% anuais da taxa Selic – R$ 19.238, se preferir. Ou seja, você recebe R$ 19.238 dos rendimentos de sua aplicação (menos os impostos) e outros R$ 93.640 do investimento com capital de terceiros. Mas, veja bem, você não precisa deixar o seu patrimônio preso por um ano inteiro por causa da estratégia. Apenas três dias já são o suficiente. Depois disso, as próprias ações da Favorita, que você comprou para montar a operação, servirão como garantia. O interessante é que essas distorções de mercado acontecem o tempo todo. Como esta, entre Gerdau S.A. (GGBR4) e sua controladora Metalúrgica Gerdau S.A. (GOAU). Enquanto a controlada caiu -49,95% em 2015, a controladora caiu -85,07%. Quem apostou num desempenho superior de Gerdau sobre a Metalúrgica ganhou muito, mesmo com as duas tendo uma performance ruim no ano. Trazendo para um momento mais recente… Quem acreditou na queda do preço das ações de Petrobras – recomendação exaustivamente dada pelos nossos analistas – também ganhou ao fazer umLong & Short com Ibovespa. Veja o exemplo recente de 2/1/2016 a 26/1/2016 para IBOV x PETR4. Enquanto o Ibovespa caiu -13,50%, a Petrobras derreteu -37,31%. Ganho de +23,8% em menos de um mês – com Petrobras!
Quem disse que a Petrobras não pode trazer alegria aos investidores? Veja bem, você obteve mais do que qualquer aplicação convencional oferecida no Brasil, em um cenário de queda do mercado e sem exposição líquida do seu patrimônio. E então, gostou da ideia? Já imaginou incrementar seu patrimônio com uma renda recorrente de Long & Short? Não importa quanto você tem em investimentos, se R$ 1.350, R$ 13.500 ou R$ 135 mil. Imagine o efeito multiplicador que essa estratégia traria ao seu patrimônio ao longo dos anos. Você já viu que ela pode perfeitamente lhe proporcionar rendimentos anuais de R$ 9 mil, R$ 90 mil ou até mais. Com um desempenho de R$ 50 mil por ano – o que é bastante plausível dentro do Long & Short –, você já mudaria completamente seu futuro financeiro. Veja só a tabela abaixo. Ela mostra o quanto você acumularia ao longo do tempo somente com essa estratégia.
Exemplo ilustrativo: retorno passado não é garantia de lucro futuro. Podem ocorrer perdas durante o período.
Note que não estamos considerando o patrimônio que você pode acumular com outros investimentos e outras fontes de renda. Tratamos aqui apenas do patrimônio Long & Short, isto é, aquele que será construído exclusivamente por meio dessa estratégia. Você tira a sua renda anual – no caso, os R$ 50 mil – e investe em renda fixa a uma taxa real de 6% ao ano (já descontada a inflação). Em 5 anos, acumularia em valores de hoje algo próximo a R$ 300 mil. Em 10 anos, R$ 700 mil. Em 15 anos, R$ 1,23 milhão. Em 20, quase R$ 2 milhões! Escolhemos R$ 50 mil nesse exemplo por acreditarmos se tratar de uma possibilidade bastante razoável para essa estratégia. Mas você pode alcançar resultados ainda melhores com ela e tirar R$ 100 mil anuais. Nesse caso, o patrimônio de 20 anos chegará a R$ 3,9 milhões. Caso consiga apenas R$ 10 mil por ano, ainda assim serão R$ 390 mil a mais para a sua aposentadoria. Sozinha, essa quantia não resolverá em definitivo sua vida financeira, mas ao menos será suficiente para lhe proporcionar muito mais qualidade de vida. Aquela viagem pela Europa… Tempo para curtir esposa, filhos e netos… Ótimos passeios, restaurantes e programas culturais. Por isso afirmo sem medo de soar exagerado: conhecer e aplicar corretamente o Long & Short vai lhe ajudar a conquistar tudo isso.

Seu repertório de investimentos será alçado a um novo patamar, capaz de acelerar a realização de todos os seus sonhos

Quem não quer multiplicar o próprio dinheiro, não é mesmo? Eu quero. Acredito que você também, mas certamente lhe restam as dúvidas: Como saber qual operação de Long & Short devo montar?  Não tenho tempo para analisar em detalhes as empresas e os setores. Como vou descobrir as discrepâncias de mercado para lucrar em cima delas? Fique tranquilo. É aí que entramos.  Temos plena convicção de que o mercado de ações está longe de ser eficiente ao precificar as suas empresas. É como disse certa vez o maior investidor do mundo, Warren Buffett: “Eu seria um mendigo nas ruas com uma caneca de lata se os mercados fossem eficientes.” A verdade é que, por mais que tentem ser racionais, as pessoas costumam deixar a emoção tomar conta na hora de investir. Medo, ganância e insensatez acabam muitas vezes sendo a regra, principalmente em momentos de grande instabilidade política e econômica, como o atual. Aumentou a chance de pedido de impeachment? Os investidores ficam alucinados e o preço das ações dispara. Mas, no dia seguinte, lembram que o crescimento da China veio abaixo do esperado e o preço das ações despenca novamente.    A boa notícia é que essas flutuações do mercado são suas aliadas.

E TODOS os analistas da Empiricus estão com o radar ligado, atentos justamente às oportunidades que aparecem.

Para que você receba todas essas informações mastigadas, com as instruções exatas sobre o que fazer. O mercado não está percebendo os resultados diferentes para empresas do mesmo setor? Uma delas está dando muito mais lucro do que a outra? Ótimo, você será avisado, assim como foram nossos clientes no caso Cyrela x PDG. E dentro de uma mesma empresa? As ações ordinárias ficaram muito mais caras que as preferenciais? Não se preocupe, você também será avisado. Nossos analistas explicarão exatamente o que fazer, não haverá dificuldade alguma.

Você saberá de todas as discrepâncias de mercado que poderão turbinar o seu patrimônio. E pode começar a receber essas informações a partir de hoje mesmo.

Neste exato momento, já identificamos 4 Oportunidades Certeiras de lucrar com a estratégia Long & Short. Mas as recomendações não param por aí. Além dessas 4 chances que já mapeei, continuaremos recomendando operações de Long & Short ao longo do ano, da década… Veja bem, trata-se de retorno sobre um dinheiro que NÃO É SEU. Na prática, estamos falando de retornos infinitos, já que o dinheiro investido é ZERO. Você investe zero reais e lucra R$ 5 mil, R$ 50 mil, R$ 90 mil… até mesmo mais. Dinheiro vivo que será incorporado ao seu patrimônio atual. E que, aplicado em investimentos mais conservadores, trarão ainda mais dinheiro para construir sua independência financeira. E você, vai ficar de fora dessa? Vai ficar assistindo enquanto algumas pessoas multiplicam o patrimônio?
Mas pode estar passando pela sua cabeça: “você me apresentou exemplos antigos e o momento atual da Bolsa está muito mais desafiador…”  Está mesmo. Mas observe uma recomendação que fechamos em meados de janeiro: No dia 30 de novembro de 2015, recomendamos a operação Long & Shortentre duas empresas do setor de logística (RLOG3 e RUMO3). Nossa visão na ocasião era de que seria menos arriscado permanecer em RLOG3, que possuía um caixa de R$ 170 milhões, do que se posicionar em RUMO3, que passaria por um processo nada trivial de capitalização. No final do ano, RUMO3 anunciou um aumento de capital de R$ 650 milhões, em que os atuais acionistas subscreveriam ações a um preço de R$ 6,05 até 1° de fevereiro. Com a queda do mercado, as ações de RUMO começaram a cair a um patamar bem abaixo do preço de subscrição. O que tornou o aumento de capital desinteressante, dado que os acionistas poderiam comprar mais barato no mercado do que pela subscrição de ações. Enquanto isso, a queda de RLOG3 foi menor, confirmando a nossa aposta de que os preços em novembro estavam distorcidos.
Um ganho substancial em menos de 2 meses. Isso sem comprometer nenhum investimento inicial. E eu já tenho outras dessas operações prontas para serem lançadas. Antes de mais nada, deixe eu explicar um pouco como tudo isso chegará até você.
As operações de Long & Short sempre estiveram presentes nas recomendações da Empiricus.
E, a cada nova recomendação, recebíamos manifestações de nossos assinantes como esta:
“Eu tenho interesse em operações de Long & Short. Um relatório dedicado a isso pode ser um bom produto pra vocês. Eu serei o assinante número 1…”
André P.
Obrigado pelo feedback, André. Você sintetizou bem outros e-mails que recebemos. Sempre que algum relatório sugeria uma operação de Long & Short, muitos ficavam interessados em saber mais.
Baseado nessas informações, foi lançada a série Empiricus Long & Short.
A mais nova assinatura Premium da casa, dedicada exclusivamente à estratégia de Long & Short.
A oportunidade certa na hora exata…
As operações já identificadas. E, sempre que surgirem novas, você receberá o alerta.
Três operações estarão no relatório de estreia da série. A quarta já está sendo finalizada e você a receberá em breve.
Como a série funciona:
Uma vez por mês, você receberá um relatório completo, chamado de Relatório Mensal Long & Short. Nele, você encontrará todos os fundamentos que  leva a montar determinada operação, além dos dados de cada um dos ativos envolvidos. Semanalmente será enviado um outro relatório, mais compacto, batizado de Relatório Semanal Long & Short. Neste documento,  irá manter você informado sobre o andamento de cada uma das operações. Para completar, tem os Alertas. A qualquer momento, sempre que o sistema de análise e controle de operações detectar uma oportunidade para abertura ou o momento ideal de fechamento, é enviado um alerta por SMS e e-mail.
É importante que você esteja atento. Dormir no ponto pode fazer você deixar de ganhar uma boa grana.
Como estamos falando da diferença entre dois ativos, seu lucro é definido pelo movimento simultâneo do par de ações envolvido. Obviamente, uma comparação entre duas ações é mais volátil que o movimento de apenas uma. Por isso, ao receber o alerta, ligue para seu corretor ou entre no seu home broker e execute a operação. Mas fique tranquilo, na prática é muito mais simples do que parece.












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